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escola de artes marciais fernandes

japan karate association

Vista o kimono e mude a sua vida!

“O Karatê-Dô é uma arte marcial
para o desenvolvimento do cárater
através do treinamento, para que o
karateca possa superar quaisquer
obstáculos, palpáveis ou não!”
NAKAIAMA, 1977.

Defesa Pessoal
Para Mulheres

Aprender a se defender é a base para
enfrentar nossas inseguranças.
Construa sua habilidade técnica
para sentir-se mais segura em
qualquer lugar.

Filosofia de Vida

Tenha hábitos saudáveis, mude sua
rotina, tenha mais disciplina, venha
para a Escola de Artes Marciais Fernandes!

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Vista o kimono e mude a sua vida!

“O Karatê-Dô é uma arte marcial
para o desenvolvimento do cárater
através do treinamento, para que o
karateca possa superar quaisquer
obstáculos, palpáveis ou não!”
NAKAIAMA, 1977.

Defesa Pessoal
Para Mulheres

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não importa o tamanho do
desafio, você só precisa
dar o primeiro passo!

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defesa pessoal

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Karatê Sensei Lauro

lauro
fernandes jr

sensei

Lauro Fernandes iniciou com a Prática do Karate em 1979, com três anos de idade. Começou a lecionar a partir dos 12 anos de idade dentro do Colégio Estadual Doutor Francisco Azevedo Macedo no bairro Capão Raso. Sua Academia de Artes Marciais foi fundada em 1989/90 na qual leciona até hoje. Deu aulas em Lisboa/Portugal O que o senhor gostaria que as pessoas soubessem sobre você?* Sou um Homem dedicado a família e aos amigos procuro através do estudo e da dedicação ao meu desenvolvimento pessoal buscar conhecimento evoluindo como pessoa para poder compartilhar e contribuir efetivamente na comunidade onde vivo doando meu tempo e dedicação na construção de um mundo melhor!
Tive a grata oportunidade de ter uma educação pautada no Caminho do Guerreiro Bushido ( Código Samurai ) devido a prática do Karate e de outras Artes Marciais que prático desde os 3 anos de idade onde aprendi que a vida é um presente divino e devemos nos dedicar para termos uma vida plena, motivada pelo bem pautada na Justiça e nos bons costumes!
Que seja a vida valorizada, vivida,amada, sentida, compartilhada pois Viver é Divino
As 7 Virtudes do Bushido
• GI – Justiça e Moralidade, Atitude direta, razão correta, decidir sem hesitar;
• YUU – Coragem, Bravura heroica;
• JIN – Compaixão, Benevolência;
• REI – Polidez e Cortesia, Amabilidade;
• MAKOTO -Sinceridade, Veracidade total;
• MEIYO -Honra, Glória;
• CHUU -Dever e Lealdade.

*Qual seu diferencial?*
Sou obstinado e determinado, desistir não está em meu dicionário! Sou um profundo defensor da união entre pessoas e instituições desde que estejam pautas no caminho da retidão e do bem acredito fielmente que juntos sempre poderemos fazer um futuro melhor para nós e para o nosso País.
Costumo dizer que o Amor é minha espada e que através deste amor que tento levar a todos que me Cercam tudo que a vida tem me ensinado ! Aprender é meu vício ! Sou um Eterno aprendiz ! Fé, Amor e Caridade são meus alicerces!

Minha frase preferida me resume!
“O que fizermos por nós mesmos morrera juntamente conosco ; O que fizermos para os outros e para humanidade permanecerá e ecoará na eternidade .”
Alberth Pike

lauro
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Lauro Fernandes iniciou com a Prática do Karate em 1979, com três anos de idade. Começou a lecionar a partir dos 12 anos de idade dentro do Colégio Estadual Doutor Francisco Azevedo Macedo no bairro Capão Raso. Sua Academia de Artes Marciais foi fundada em 1989/90 na qual leciona até hoje. Deu aulas em Lisboa/Portugal O que o senhor gostaria que as pessoas soubessem sobre você?* Sou um Homem dedicado a família e aos amigos procuro através do estudo e da dedicação ao meu desenvolvimento pessoal buscar conhecimento evoluindo como pessoa para poder compartilhar e contribuir efetivamente na comunidade onde vivo doando meu tempo e dedicação na construção de um mundo melhor!
Tive a grata oportunidade de ter uma educação pautada no Caminho do Guerreiro Bushido ( Código Samurai ) devido a prática do Karate e de outras Artes Marciais que prático desde os 3 anos de idade onde aprendi que a vida é um presente divino e devemos nos dedicar para termos uma vida plena, motivada pelo bem pautada na Justiça e nos bons costumes!
Que seja a vida valorizada, vivida,amada, sentida, compartilhada pois Viver é Divino
As 7 Virtudes do Bushido
• GI – Justiça e Moralidade, Atitude direta, razão correta, decidir sem hesitar;
• YUU – Coragem, Bravura heroica;
• JIN – Compaixão, Benevolência;
• REI – Polidez e Cortesia, Amabilidade;
• MAKOTO -Sinceridade, Veracidade total;
• MEIYO -Honra, Glória;
• CHUU -Dever e Lealdade.

*Qual seu diferencial?*
Sou obstinado e determinado, desistir não está em meu dicionário! Sou um profundo defensor da união entre pessoas e instituições desde que estejam pautas no caminho da retidão e do bem acredito fielmente que juntos sempre poderemos fazer um futuro melhor para nós e para o nosso País.
Costumo dizer que o Amor é minha espada e que através deste amor que tento levar a todos que me Cercam tudo que a vida tem me ensinado ! Aprender é meu vício ! Sou um Eterno aprendiz ! Fé, Amor e Caridade são meus alicerces!

Minha frase preferida me resume!
“O que fizermos por nós mesmos morrera juntamente conosco ; O que fizermos para os outros e para humanidade permanecerá e ecoará na eternidade .”
Alberth Pike

NOSSA FILOSOFIA

karatê shotokan

uma breve história do karatê shotokan

Acredita-se que as artes marciais ancestrais ao Karate Shotokan tenham chegado a Okinawa há muito tempo atrás (não existe nenhum tipo de registro escrito a esse respeito), mas a história pode ser contada assim:

Em meados do século XIV, teve início em Okinawa um forte comércio com as regiões e ilhas vizinhas. Assume-se que este contato com diversas pessoas de fora permitiu a entrade de alguns estilos de luta em Okinawa. O controle da ilha de Okinawa revezava-se entre China e Japão e então, por volta de 1470, sob o domínio japonês, um decreto foi estabelecido na ilha proibindo a todos os habitantes de portarem armas. Em 1609, no uso desse decreto todas as armas encontradas na ilha foram confiscadas pelos japoneses, quando esses tomaram o controle de Okinawa.

Foi graças a esse decreto que iniciou-se o desenvolvimento de um tipo de defesa pessoal entre os nativos da ilha, naquela época, nas três cidades de maior comércio: Tomari, Shuri e Naha. A essa prática era dado o nome de ToTe, nome que ainda possuia raízes na China, e como cada cidade tinha seu próprio estilo, convencionou-se então: Tomari-Te, Shuri-Te e Naha-Te. Assim em os nativos aprendiam e treinavam de maneira secreta.

Dois destes nativos de Okinawa se destacaram nos ensinamentos, Matsumura e Gusukuwa, sendo esses os homens que ensinaram os mestres Azato e Itosu, que viriam a ser os professores de Gichin Funakoshi.

Nascido no distrito de Shuri, na província de Okinawa, em 1868, o mesmo ano da Restauração Meiji, Gichin Funakoshi cresceu e foi educado pelos avós, aprendendo poesia clássica chinesa e seguindo o Taoísmo. Durante toda sua infância e adolescência ele treinou sob o método e a filosofia conhecida por “hito kata san nen”, quer dizer, “um kata em três anos”. Para Funakoshi essa época foi muito boa para sua saúde, pois a disciplina aliada aos exercícios fez com que ele pudesse elevar sua condição física, emocional e mental.

Por não se dar conta de que pudesse fazer desses treinamentos uma profissão, ele se inscreveu e foi aceito como professor de escola primária, em 1889, aos 21 anos aproveitando todo o conhecimento que tivera com seus avós. Era então o primeiro exercício em uma escola que Funakoshi teria, unindo a pedagogia à arte.

Em 1902, durante a visita de Shintaro Ogawa, então inspetor escolar da prefeitura de Kagoshima, à escola onde Funakoshi lecionava em Okinawa, Funakoshi impressionou bastante om uma demonstração da arte marcial devido ao seu status de educador, ficando Ogawa tão entusiasmado que súbito escreveu um relatório ao Ministério da Educação elogiando as virtudes da arte. Foi então que o treinamento de karatê passou a ser oficialmente autorizado nas escolas e junto de seu Mestre Itosu adicionaram a prática dos kata ao ensino de educação física.

Mas a arte ainda não tinha saído, até então daquela pequena província. Foi quando após duas visitas, sendo a primeira com Almirante Rokuro Yashiro e a segunda com o Almirante Dewa que o karate passou a ser comentado e divulgado no Japão. Em 1921, na época o Príncipe herdeiro Hiroito em viagem passou por Okinawa e assistiu uma demonstração de Funakoshi, ficando bem impressionado, convidando-o para fazer uma demonstração, agora em Tóquio, no Japão. Convite que foi prontamente aceito.

Por conta da sua disciplina e treinamento, mais uma vez Funakoshi supreendeu a todos em sua demonstração, recebendo diversos convites para para demonstrar e ensinar a arte na terra mãe do Imperador. Funakoshi não tinha intenção em ficar e sim em retornar para sua terra natal, mas foi convencido por aquele a quem se tornaria um amigo bem próximo: Jigoro Kano, fundador do Judô, presidente do Instituto Kodokan e influente na alta sociedade japonesa.

Foi com Jigoro Kano, que o introduziu às pessoas certas, levou-o às festas certas, caminhou com ele através dos círculos da elite japonesa, que as classes mais altas dos japoneses se convenceram do valor do treinamento do karatê, dando autorização para o ensino acontecer em todo o Japão. Foi com Kano que Funakoshi adicionou a palavra DO, que significa Caminho, ao nome Karate, trazendo assim maior propriedade e integridade à arte marcial perante à sociedade da época.

Na década de 1930, Funakoshi desenvolveu exercícios básicos para prática das técnicas em duplas. Tanto o ataque de cinco passos (Gohon Kumite) como o de um (Ippon Kumite) foram inicialmente usados. Depois, um método de praticar esses ataques e defesas com colegas de um modo um pouco mais irrestrito, (Ju Ippon Kumite), foi adicionado ao treinamento e mais adiante após alguns estudos foram incluídos alguns novos métodos de luta livre (Ju Kumite). Até então, todo karatê treinado em Okinawa era composto basicamente de kata. Isso era tudo. Agora, os alunos poderiam experimentar as técnicas dos kata uns com os outros sem causar danos sérios.

Funakoshi tinha 71 anos quando deu o primeiro passo dentro de um dojô de karatê. Isso aconteceu em 29 de janeiro de 1939, onde um prédio foi feito de doações particulares, na grande maioria por seus alunos, e uma placa foi pendurada sobre a entrada e dizia: “Shotokan”. “Sho” significa pinheiro. “To” significa ondas ou o som que as árvores fazem quando o vento bate nelas. “Kan” significa edificação, salão, escola.

“Shoto” era o pseudônimo que Funakoshi usava para assinar suas caligrafias quando jovem, pois quando ele ia escrevê-las se recolhia em um lugar mais afastado, onde pudesse buscar inspiração, ouvindo apenas o barulho do pinheiros ondulando ao vento. Assim esse foi o nome dado por seus alunos em sua homenagem: Shotokan Karate Dojo.

Gichin Funakoshi, o “Pai do karatê Moderno”, faleceu no dia 26 de abril de 1957. No seu túmulo está gravada sua célebre frase: Karate ni sente nashi. O monumento está localizado no Templo Engakuji na cidade de Kamakura, Japão.

karatê shotokan

uma breve história do karatê shotokan

Acredita-se que as artes marciais ancestrais ao Karate Shotokan tenham chegado a Okinawa há muito tempo atrás (não existe nenhum tipo de registro escrito a esse respeito), mas a história pode ser contada assim:

Em meados do século XIV, teve início em Okinawa um forte comércio com as regiões e ilhas vizinhas. Assume-se que este contato com diversas pessoas de fora permitiu a entrade de alguns estilos de luta em Okinawa. O controle da ilha de Okinawa revezava-se entre China e Japão e então, por volta de 1470, sob o domínio japonês, um decreto foi estabelecido na ilha proibindo a todos os habitantes de portarem armas. Em 1609, no uso desse decreto todas as armas encontradas na ilha foram confiscadas pelos japoneses, quando esses tomaram o controle de Okinawa.

Foi graças a esse decreto que iniciou-se o desenvolvimento de um tipo de defesa pessoal entre os nativos da ilha, naquela época, nas três cidades de maior comércio: Tomari, Shuri e Naha. A essa prática era dado o nome de ToTe, nome que ainda possuia raízes na China, e como cada cidade tinha seu próprio estilo, convencionou-se então: Tomari-Te, Shuri-Te e Naha-Te. Assim em os nativos aprendiam e treinavam de maneira secreta.

Dois destes nativos de Okinawa se destacaram nos ensinamentos, Matsumura e Gusukuwa, sendo esses os homens que ensinaram os mestres Azato e Itosu, que viriam a ser os professores de Gichin Funakoshi.

Nascido no distrito de Shuri, na província de Okinawa, em 1868, o mesmo ano da Restauração Meiji, Gichin Funakoshi cresceu e foi educado pelos avós, aprendendo poesia clássica chinesa e seguindo o Taoísmo. Durante toda sua infância e adolescência ele treinou sob o método e a filosofia conhecida por “hito kata san nen”, quer dizer, “um kata em três anos”. Para Funakoshi essa época foi muito boa para sua saúde, pois a disciplina aliada aos exercícios fez com que ele pudesse elevar sua condição física, emocional e mental.

Por não se dar conta de que pudesse fazer desses treinamentos uma profissão, ele se inscreveu e foi aceito como professor de escola primária, em 1889, aos 21 anos aproveitando todo o conhecimento que tivera com seus avós. Era então o primeiro exercício em uma escola que Funakoshi teria, unindo a pedagogia à arte.

Em 1902, durante a visita de Shintaro Ogawa, então inspetor escolar da prefeitura de Kagoshima, à escola onde Funakoshi lecionava em Okinawa, Funakoshi impressionou bastante om uma demonstração da arte marcial devido ao seu status de educador, ficando Ogawa tão entusiasmado que súbito escreveu um relatório ao Ministério da Educação elogiando as virtudes da arte. Foi então que o treinamento de karatê passou a ser oficialmente autorizado nas escolas e junto de seu Mestre Itosu adicionaram a prática dos kata ao ensino de educação física.

Mas a arte ainda não tinha saído, até então daquela pequena província. Foi quando após duas visitas, sendo a primeira com Almirante Rokuro Yashiro e a segunda com o Almirante Dewa que o karate passou a ser comentado e divulgado no Japão. Em 1921, na época o Príncipe herdeiro Hiroito em viagem passou por Okinawa e assistiu uma demonstração de Funakoshi, ficando bem impressionado, convidando-o para fazer uma demonstração, agora em Tóquio, no Japão. Convite que foi prontamente aceito.

Por conta da sua disciplina e treinamento, mais uma vez Funakoshi supreendeu a todos em sua demonstração, recebendo diversos convites para para demonstrar e ensinar a arte na terra mãe do Imperador. Funakoshi não tinha intenção em ficar e sim em retornar para sua terra natal, mas foi convencido por aquele a quem se tornaria um amigo bem próximo: Jigoro Kano, fundador do Judô, presidente do Instituto Kodokan e influente na alta sociedade japonesa.

Foi com Jigoro Kano, que o introduziu às pessoas certas, levou-o às festas certas, caminhou com ele através dos círculos da elite japonesa, que as classes mais altas dos japoneses se convenceram do valor do treinamento do karatê, dando autorização para o ensino acontecer em todo o Japão. Foi com Kano que Funakoshi adicionou a palavra DO, que significa Caminho, ao nome Karate, trazendo assim maior propriedade e integridade à arte marcial perante à sociedade da época.

Na década de 1930, Funakoshi desenvolveu exercícios básicos para prática das técnicas em duplas. Tanto o ataque de cinco passos (Gohon Kumite) como o de um (Ippon Kumite) foram inicialmente usados. Depois, um método de praticar esses ataques e defesas com colegas de um modo um pouco mais irrestrito, (Ju Ippon Kumite), foi adicionado ao treinamento e mais adiante após alguns estudos foram incluídos alguns novos métodos de luta livre (Ju Kumite). Até então, todo karatê treinado em Okinawa era composto basicamente de kata. Isso era tudo. Agora, os alunos poderiam experimentar as técnicas dos kata uns com os outros sem causar danos sérios.

Funakoshi tinha 71 anos quando deu o primeiro passo dentro de um dojô de karatê. Isso aconteceu em 29 de janeiro de 1939, onde um prédio foi feito de doações particulares, na grande maioria por seus alunos, e uma placa foi pendurada sobre a entrada e dizia: “Shotokan”. “Sho” significa pinheiro. “To” significa ondas ou o som que as árvores fazem quando o vento bate nelas. “Kan” significa edificação, salão, escola.

“Shoto” era o pseudônimo que Funakoshi usava para assinar suas caligrafias quando jovem, pois quando ele ia escrevê-las se recolhia em um lugar mais afastado, onde pudesse buscar inspiração, ouvindo apenas o barulho do pinheiros ondulando ao vento. Assim esse foi o nome dado por seus alunos em sua homenagem: Shotokan Karate Dojo.

Gichin Funakoshi, o “Pai do karatê Moderno”, faleceu no dia 26 de abril de 1957. No seu túmulo está gravada sua célebre frase: Karate ni sente nashi. O monumento está localizado no Templo Engakuji na cidade de Kamakura, Japão.

JAPAN KARATE ASSOCIATION

uma breve história dA JAPAN KARATE ASSOCIATION

Inicialmente, a arte marcial Te (“mão”) desenvolveu-se em Okinawa como um sistema de auto-defesa. Devido ao contato e intercâmbio freqüente de Okinawa com a China, é certo que a arte marcial de Okinawa foi influenciada pelo kempo chinês em algum momento durante o seu desenvolvimento.

Acredita-se que aproximadamente há 500 anos, quando a dinastia do Rei Shoha unificou a região após décadas de guerra, emitiu-se um decreto que proibia a posse de armas na ilha. De acordo com registros convencionais, uma lei semelhante para a licitação da posse ou uso de armas foi reemitido e executada pelo Clã Satsuma, que haviam invadido Okinawa, no início de 1600 e trouxe-a sob a regra do Shogunato japonês.

Acredita-se que neste ambiente, o Karatê desenvolveu-se como uma forma de combate sem armas para autodefesa individual e coletiva (país), era ensinada e praticada em segredo. Depois, veio o nascimento em Okinawa (1868) do mestre Gichin Funakoshi. Ele dedicou toda sua vida à promoção dos valores da arte, e introduziu o caminho do To-Te-Jitsu no Japão, onde se espalhou por todo o país.

Aproximadamente em 1949, seus seguidores estabeleceram uma associação para a promoção do Karatê; eles a chamaram de Nihon Karate Kyokai, ou a The Japan Karate Association. Era o início da JKA.

JAPAN KARATE ASSOCIATION

uma breve história dA JAPAN KARATE ASSOCIATION

Inicialmente, a arte marcial Te (“mão”) desenvolveu-se em Okinawa como um sistema de auto-defesa. Devido ao contato e intercâmbio freqüente de Okinawa com a China, é certo que a arte marcial de Okinawa foi influenciada pelo kempo chinês em algum momento durante o seu desenvolvimento.

Acredita-se que aproximadamente há 500 anos, quando a dinastia do Rei Shoha unificou a região após décadas de guerra, emitiu-se um decreto que proibia a posse de armas na ilha. De acordo com registros convencionais, uma lei semelhante para a licitação da posse ou uso de armas foi reemitido e executada pelo Clã Satsuma, que haviam invadido Okinawa, no início de 1600 e trouxe-a sob a regra do Shogunato japonês.

Acredita-se que neste ambiente, o Karatê desenvolveu-se como uma forma de combate sem armas para autodefesa individual e coletiva (país), era ensinada e praticada em segredo. Depois, veio o nascimento em Okinawa (1868) do mestre Gichin Funakoshi. Ele dedicou toda sua vida à promoção dos valores da arte, e introduziu o caminho do To-Te-Jitsu no Japão, onde se espalhou por todo o país.

Aproximadamente em 1949, seus seguidores estabeleceram uma associação para a promoção do Karatê; eles a chamaram de Nihon Karate Kyokai, ou a The Japan Karate Association. Era o início da JKA.

JAPAN KARATE ASSOCIATION BRASIL

O uso de armas acompanha toda a história do homem desde o início de sua existência e, infelizmente, ainda existem conflitos entre os seres humanos. A prática correta do Karate nos ensina a conviver com esta realidade e a perceber nossos instintos, evitando comportamentos inadequados. O conflito, a vingança e os impulsos agressivos não trazem bons resultados. Ao praticar o Karate é possível obter o equilíbrio e a tranquilidade mental e física.

A Nihon Karate Kyokai (NKK) / Japan Karate Association (JKA) é uma entidade de ensino e pesquisa do Karate Shotokan, que segue as mais puras tradições implantadas pelos mestres G.Funakoshi, M. Nakayama e, hoje, M. Suguiura. A única reconhecida pelo governo japonês para a prática e difusão do Karate-Do, e autorizada pelo Ministério da Educação, Cultura e Esportes para a realização de campeonatos no Ginásio Budokan, Templo de Artes Marciais do lendário Palácio do Imperador, na capital do Japão.

No dia 01 de maio de 1997 foi criado em nosso país o Instituto Shotokan NKK JKA do Brasil, fruto de uma longa conversa com o professor Masahiko Tanaka, 8º Dan e tri-campeão mundial pela JKA – tornando-se desde então na única organização representante e legalmente credenciada pela matriz mundial (Kouraku – Tokyo – Japan) para desenvolver essa linha no Brasil. A NKK JKA do Brasil tem à sua frente um grupo de professores liderados pelo mestre Yoshizo Machida.

JAPAN KARATE ASSOCIATION BRASIL

O uso de armas acompanha toda a história do homem desde o início de sua existência e, infelizmente, ainda existem conflitos entre os seres humanos. A prática correta do Karate nos ensina a conviver com esta realidade e a perceber nossos instintos, evitando comportamentos inadequados. O conflito, a vingança e os impulsos agressivos não trazem bons resultados. Ao praticar o Karate é possível obter o equilíbrio e a tranquilidade mental e física.

A Nihon Karate Kyokai (NKK) / Japan Karate Association (JKA) é uma entidade de ensino e pesquisa do Karate Shotokan, que segue as mais puras tradições implantadas pelos mestres G.Funakoshi, M. Nakayama e, hoje, M. Suguiura. A única reconhecida pelo governo japonês para a prática e difusão do Karate-Do, e autorizada pelo Ministério da Educação, Cultura e Esportes para a realização de campeonatos no Ginásio Budokan, Templo de Artes Marciais do lendário Palácio do Imperador, na capital do Japão.

No dia 01 de maio de 1997 foi criado em nosso país o Instituto Shotokan NKK JKA do Brasil, fruto de uma longa conversa com o professor Masahiko Tanaka, 8º Dan e tri-campeão mundial pela JKA – tornando-se desde então na única organização representante e legalmente credenciada pela matriz mundial (Kouraku – Tokyo – Japan) para desenvolver essa linha no Brasil. A NKK JKA do Brasil tem à sua frente um grupo de professores liderados pelo mestre Yoshizo Machida.

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